Os institutos jurídicos da recuperação judicial de empresas e da falência

uma análise a partir de uma perspectiva econômica e gerencial

Autores

  • Gustavo Henrique De Oliveira Amaral
  • Roy Martelanc

Palavras-chave:

Reorganização, Recuperação Judicial, Liquidação, Falência, Efeitos ex-ante

Resumo

A maior parte das pesquisas sobre insolvência corporativa analisa os institutos de reorganização judicial e de liquidação exclusivamente no âmbito das empresas em crise. Porém, argumenta-se que uma legislação de insolvência eficiente e eficaz deve considerar também os efeitos das normas e de sua aplicação sobre o mercado empresarial como um todo, em especial, sobre as decisões dos agentes econômicos vinculados às empresas que se encontrem em situação de normalidade. Neste contexto, exploram-se os procedimentos de recuperação judicial de empresas e de falência, sob uma perspectiva econômica e gerencial, evidenciando-se os efeitos antecedentes (efeitos ex-ante) sobre o mercado empresarial que as normas falimentares podem gerar e a importância de mecanismos de incentivo econômico para a solução preventiva da insolvência empresarial.

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Biografia do Autor

Gustavo Henrique De Oliveira Amaral

Administrador de Empresas e Advogado. Doutorando em Administração pela Universidade de São Paulo - USP. Mestre em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. Especialista em Direito de Empresa pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC/MG.

Roy Martelanc

Professor Doutor da Faculdade da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Doutor em Administração pela Universidade de São Paulo – USP.

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Publicado

03/20/2020

Como Citar

AMARAL, G. H. D. O.; MARTELANC, R. Os institutos jurídicos da recuperação judicial de empresas e da falência: uma análise a partir de uma perspectiva econômica e gerencial. Cadernos Jurídicos da Faculdade de Direito de Sorocaba, Sorocaba, v. 2, n. 1, p. 181–196, 2020. Disponível em: https://cadernosjuridicos.fadi.br/cadernosjuridicos/article/view/52. Acesso em: 3 ago. 2025.

Edição

Seção

Direito Privado